terça-feira, 28 de julho de 2009

CURIOSIDADE - Radioamadores Famosos.

Confira uma lista de Radioamadores famosos.

Radioamadores Famosos
Para baixar clique com o botão direito do mouse e depois clique em ''salvar como''


Espero que gostem.

Rafael Zanelato
PU5CBC
Urussanga SC

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Fotos de alguns Rádios.









































1 - YAESU FT 840 HF
Equipamento Base

2 - HT YAESU VERTEX VX 150
Equipamento Móvel

3 - Rádio Dualband
YAESU FT 8800
VHF/UHF
Móvel ou Base



RAFAEL ZANELATO
PU5CBC
URUSSANGA- SC

O que é o RADIOAMADORISMO?

O Radioamadorismo é uma atividade voltada ao uso das comunicações via éter, com o objetivo de incentivar o estudo e a pesquisa da radioeletricidade e das condições de propagação ionosférica, bem como de todas as variações que a física impõem e ao mesmo tempo estabelecer vínculos de amizade entre pessoas, em conversação convencional, codificada, digital ou com auxílio de satélite.

Atividade que não visa ao lucro nem tem cunho comercial por sua exploração. Radioamador é a pessoa oficialmente habilitada a operar estação de rádio. A permissão para se executar o serviço é intransferível e o ingresso ao radioamadorismo se da a partir dos dez anos.

Podem se licenciar no Brasil apenas os brasileiros e os portugueses. Os radioamadores estrangeiros podem requerer licença brasileira desde que apresentem documentação específica de seu país de origem em conformidade com acordos internacionais de reciprocidade.

Os radioamadores estrangeiros, oriundos de países que não tenham acordo de reciprocidade com o Brasil, mas que aqui estejam a serviço de seu País, também poderão requerer licença brasileira para o período em que aqui permanecerem a trabalho.

São quatro categorias distintas em nosso radioamadorismo: C. B e A. Para a classe C, o ingresso pode ser a partir de dez anos e para as B e A, a partir dos 18 anos, o que pode ser abreviado uma vez respeitada os prazos mínimos para ascensão à categoria seguinte.

O candidato à classe C deve se submeter a dois testes: Técnica e Ética Operacional e Legislação de Telecomunicações.

Os candidatos às classes B e A devem submeter-se a quatro testes: Técnica e Ética Operacional, Legislação de Telecomunicações, Radioeletricidade e Transmissão e Recepção auditiva de sinais de código Morse.

O nível de acerto por matéria é diferenciado entre as categorias. Aos possuidores de documentos, comprovando formação técnica eletrônica e/ou telegráfica, lhes é facultada isenção dos referidos testes.

O radioamador estrangeiro, ao se naturalizar, deve se adaptar às regras específicas que impõem tempo hábil para tal finalidade.

Os estrangeiros, em geral, com interesse em tornarem-se radioamadores, devem fazê-lo em seu país de origem ou então após a naturalização.

A licença de funcionamento de estação de radioamador é pessoal e intransferível, cabendo a cada tipo de estação uma licença própria. Três são os tipos de estações: fixa, móvel/portátil e repetidora. As fixas podem ser em seu estado de origem e domicílio e aquelas de domicílio adicional em outra unidade da federação e os beacons (emissões automatizadas de sinal).

As móveis/portáteis que compõem categoria única são as que podem ser operados em movimento ou em paradas eventuais, em veículos terrestres, aéreos ou aquáticos ou mesmo aqueles de transporte pessoal. As repetidoras propiciam, por enlace, maior cobertura que originalmente o transceptor realizaria. Via repetidora viabiliza-se ao contato portátil em VHF, com os conhecidos HT "Handie Talkie" que fascinam em especial os novatos, por seu reduzido tamanho e custo, além de requerer elementares conhecimentos técnicos.

Excepcionalmente, nos casos de emergência, aqueles nos quais depende uma vida, é permitida a comunicação com diferentes serviços, além de segmentos para os quais não seja o de sua categoria.

As potências de transmissão RMS não poderão ser superior a 1.000W para as classes B e A, 100W para a classe C. Os 10MHz têm regra específica, permitindo potência de 200W. É obrigatório o registro de todo contato, o que resgata nosso conhecido "livro de registro", prática cultuada por radioamadores, que ingressaram no serviço até 1990, e agora a partir de 1994, onde são registrados dados elementares, mas importantíssimos como: data, com quem foi efetuado o contato (indicativo), horário, banda ou freqüência, modalidade usada e intensidade dos sinais (RS"T").

As estações de instituições precisam de uma representante classe "A" como responsável, a exemplo das repetidoras. No tocante às estações de associações de radioamadores ou das universidades e escolas, é necessário que sejam operadas por radioamadores. Não dá nem para imaginar a catástrofe que seria uma estação operada por qualquer aventureiro que ali aparecesse. Um equívoco que, vez ou outra nos dá calafrios, é o de encontrar colega operando em banda diferente para a qual está habilitada, sob a alegação de se encontrar em companhia de radioamador classe "A", esta suposta notoriedade à classe "A" se dá para efeito jurídico das estações pelas quais assina, isto não se aplica à estação normal pessoal da qual sejamos titulares, onde em qualquer circunstância devera ser obedecida a faixa a ser usada de acordo com a habilitação do operador.

Na atual conjuntura, muito mais direita que um radioamador de categoria iniciante, tem o não radioamador, o qual pode se esbaldar em contatos supervisionados por radioamador de qualquer classe, uma vez observada a banda para qual este radioamador esteja habilitado.

As possibilidades de cobertura em distância nos contatos são ilimitados, fato comprovado pela expressiva quantidade de DXers de que dispomos em nosso País.

Os contatos, normalmente, são realizados por equipamentos próprios em duas vertentes básicas, o VHF e o HF, o primeiro com cobertura reduzida e o segundo indeterminadamente.

Tanto no VHF quanto no HF, poderemos usufruir variados modos como: fonia (voz), telegrafia (cw) ou digital (sob interligação de computador).

A versatilidade do VHF foi comprovada em Santa Catarina pela sua eficaz utilização nas cheias do vale do Itajaí, em 83/84.

A Labre - Liga Brasileira de Radioamadores, agora Confederação Brasileira de Radioamadores, é uma associação civil, sem fins lucrativos, de cunho filantrópico, cujo objetivo é congregar todos os radioamadores brasileiros, representando-os e defendendo-os perante associações internacionais e junto aos nossos órgãos governamentais.

É ainda o melhor referencial para aquele que deseja ingressar ou promover-se a categorias posteriores do radioamadorismo, existindo diretorias da Labre em quase todos os estados da União.

Para aqueles que criticam nossa representante maior, por não concordar com determinada administração, dêem tempo ao tempo, os incompetentes passam e a instituição fica...

É inadmissível que em fase de troca de século, razão mais que suficiente para se supor mais esclarecimento dos povos, alguns poucos, queiram se isolar desprezando as associações como um todo, em época que até mesmo as mulheres de "vida fácil" estejam se organizando em entidades representativas, inclusive sindicatos, pessoas do maior potencial pensante, como se supõe ser o radioamador, insistam em ruminar neo-separatismos.

Ruim comigo, pior sem "migo", só a facilidade proporcionada pelo bureau, que escoa os cartões de comprovação de contatos (QSL) para todos os cantos do planeta onde exista bureau, é mais que suficiente para contribuirmos com parcos reais.

Em nosso País, temos quatro serviços distintos de comunicação em rádio:

Limitado - o realizado por empresas particulares ou estatais, como: Cesp, Polícia Militar e Civil, Bombeiros, Aeronáutica, Eletropaulo, Táxis, transportadoras, etc.

Comercial - aquele que marcou época como ancestral da televisão, o famoso "noveleiro", onde ouvimos músicas e noticiários em AM ou FM;

Faixa do Cidadão - atividade sem necessidade de conhecimento técnico, executado por pessoas quaisquer, voltado exclusivamente à intercomunicação entre pessoas para entretenimento e culto de amizade.

Radioamadorismo - atividade necessariamente técnica, voluntária, com propósito secundário na intercomunicação.

Por mais que alguns menos esclarecidos queiram visualizar coincidências entre determinados serviços, não podemos, na menor das instâncias, deixar que se confundam dois destes: "PX" e radioamadorismo.

Confundi-los face ao elenco de diferenças entre os mesmos, quer seja em suas finalidades, espectro de freqüência, potência, etc, é no mínimo, uma heresia.

Texto extraído da home page da LABRE-SC


RAFAEL ZANELATO
PU5CBC
URUSSANGA - SC

GRU - Grupo de Radioamadores de Urussanga / SC

Blog Destinado aos Amantes do Radioamadorismo. Sejam bem vindos.